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Redes Sociais aumentam as Chances de desenvolver a Depressão

Redes Sociais

Vício em redes sociais aumentam as chances de torna-se depressivo.


Algo tão comum hoje é perder horas em redes sociais. Tudo normal ou quase!


Mas do mesmo modo que acidentes de trânsito não farão as pessoas deixarem de dirigir, a atitude mais inteligente é dirigir com mais atenção e segurança. Redes Sociais também exigem atenção e segurança mental

Pessoas Felizes nas Redes Sociais


Nas Redes Sociais são tantas pessoas felizes, com suas famílias, relacionamentos, profissões, férias inacreditáveis, ótimos restaurantes. Tirando as radicalizações e perseguições partidárias atuais no Brasil, rede social dá a ilusão que tudo é festa, tudo são flores e a grama do vizinho é sempre mais verde.

Rede Social é mais para o que poderia ou parece ser do que a realidade realmente é.
Mais Marketing que Serviço prestado, mas nem precisamos crucificar as redes sociais pois se o contato pessoal não é possivel o virtual rompe as barreiras do tempo e do espaço.





Mas tanta notícia positiva, alegre e feliz sobre os outros para uma pessoa insegura, com suas frustações que todo mundo tem, fragilizada cria um incomodo: "Por que não Eu?"

Em pessoas predispostas podem desencadear depressão. A Depressão mesmo sendo orgânica (fisiológica) pode ser inciada por um quadro psicológico, afinal o corpo reage aos estados da mente.

Depressão crônica, na forma de depressão maior (quando mais grave) ou distimia (quando mais leve), é um transtorno mental caracterizado por humor negativo, baixa auto-estima e perda de interesse ou prazer em atividades normalmente prazerosas, ocorrendo recorrentemente por um período maior de duas semanas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a doença afeta 4,4% da população mundial. O Brasil é o país com maior prevalência desse distúrbio na América Latina, o qual afeta cerca de 11,5 milhões de indivíduos. Também somos recordistas mundiais em prevalência de transtornos de ansiedade: são 18,6 milhões de pessoas, representando 9,3% da população.

Um estudo feito pela Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh (EUA), que entrevistou 1.787 adultos com idades entre 19 e 32 anos, os usuários que passam grande parte do tempo na internet têm quase três vezes mais chances de sofrer de depressão do que aqueles que conferem suas redes sociais com menos frequência.

A competitividade, o estresse e o consumismo, na sociedade cibernética atual deprime ainda mais as pessoas.

Amigos e familiares se atentos podem perceber sinais de que acontece algo errado! Modificações no modo de comer ou dormir, humor instável com irritações e tristezas, forçar um sorriso fake, falar de modo mais filosófico que o normal, ter um ponto de vista sobre diversos assuntos de modo marcantemente pessimista (se bem que as coisas não andam lá muito boas mesmos!) e uma sensibilidade mais intensa são os principais sinais.

Conversar sobre a depressão é o melhor caminho para o tratamento quando ela já está apresentando seus traços. Pequenas ações diárias podem ser consideradas pílulas para a prevenção do chamado mal do século.

Redes sociais são importantes, mas estar rodeado de pessoas que se ama, separar um tempo para si mesmo, praticar exercícios e fazer atividades prazerosas trazem muito mais benefícios!
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